
Eventos do 8º Aniversário
🎉🕹️ Obrigado por comemorar em grande estilo o 8º Aniversário do Black Desert SA! 🎂👾
Queremos agradecer a todos os aventureiros que participaram com criatividade, emoção e espírito de comunidade em nossos eventos especiais.
Vocês fizeram desta festa pixelada algo épico!
🏆 É hora de revelar os vencedores...
Descubra se o seu nome ficou gravado na história do aniversário. 🎮👇
Concurso de Emojis
Ethor
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![]() Murky |
![]() Argetwing |
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![]() EndlessParadox |
![]() Feilavrin |
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◈ Vencedores (10 no total)
[Evento] Baú Premium de Arma e Traje x1
Seu emoji será adicionado aos canais oficiais do Twitch/Discord do Black Desert!

[Evento] Baú de Auxílio-Aprimoramento III x1

[Evento] Baú de Auxílio-Aprimoramento de Vida III x1
Evento de Captura de Tela: Antes vs Agora

◈ Vencedores (5 no total)
[Evento] Baú Premium de Arma e Traje x1

[Evento] Baú de Auxílio-Aprimoramento III x1

[Evento] Baú de Auxílio-Aprimoramento de Vida III x1
Evento "Cartas do Passado"
TheToffoli
CARTA AOS MEUS FUTUROS FILHOS
Hoje, dia 15 de julho de 2025, escrevo esta carta para vocês, meus filhos, para contar como conheci a mãe de vocês.
Sempre fui apaixonado por jogos MMORPG e FPS. Conheci o Black Desert por meio de um amigo que estava empolgado com o jogo e insistiu para que eu jogasse junto com ele. Foi nesse momento que ele me apresentou à Eris, a guilda da qual fazia parte. Lá fiz muitas amizades, o que me motivou a me aprofundar cada vez mais no jogo e a evoluir meu gear. Sempre fui muito competitivo no PvE, o que me fez alcançar um GS extremamente alto. Mas, como acontece quando conquistamos tudo em um cenário, veio o tédio, e foi aí que as portas do PvP se abriram para mim. Eu e um grupo de amigos tivemos a ideia de entrar em guildas PvE que estavam sendo perseguidas por outras guildas e não conseguiam se defender. Foi assim que conhecemos a Complexo do Alemão, uma guilda formada por membros que haviam saído de sua antiga guilda por conta do narcisismo de sua líder, e que agora eram perseguidos por ela.
Quando ouvimos a história deles, não pensamos duas vezes: eu e meus amigos entramos para a Complexo do Alemão. A partir daí, a brincadeira mudou completamente – os caçadores viraram presas, e as presas levaram seus perseguidores à decadência, colocando fim à perseguição da líder narcisista.
Após o fim da guerra, retornamos para a Eris. Mas eu continuei mantendo contato diário com o pessoal do Complexo do Alemão, principalmente com a OnishiHwa. Com o tempo, criamos uma amizade muito forte. Foram muitas noites viradas jogando juntos, conversando e trocando risadas. Até que um dia, durante um papo no Discord da guilda, descobrimos que morávamos relativamente perto um do outro e decidimos nos encontrar pessoalmente. Lembro exatamente da primeira vez que a vi pessoalmente eu tinha acabado de chegar de uma viagem de duas horas e meia e ela estava no trabalho segurando o seu intervalo para assim que eu chega-se ela pudesse ir me encontrar, logo que estacionei o carro avisei que havia chegado, e fui em direção ao emprego dela e ela foi bater o ponto do intervalo para me encontrar, quando vi ela pessoalmente tanto eu como ela correremos um ao encontro do outro, parecia ate cena de filme de romance, com direito a abraço forte e um belo beijo.
E foi assim que, de uma amizade construída no Black Desert, nasceu nossa história de amor, que no próximo dia 28/07/2025 completará dois anos.
Te amo, OnishiHwa.
LeoDeVerdade
Senta que lá vem história...
Sempre fui apaixonado por MMORPGs e sempre os joguei desde a minha adolescência.
Conheci o game através de um amigo e fui acompanhandos os trailers de lançamento, alguns meses depois que o jogo saiu em LATAM eu ganhei de presente dele, na época o game nem era disponibilizado na Steam ainda era apenas pelo site.
Logo nas primeiras horas de jogo foi amor à primeira vista.
E por que? Porque o jogo faz sentido!
- Começar em Olvia, matar doninhas e besouros...
Batia no bicho e a vida dele não diminuía, eu pensei "O que é isso o bicho é invulnerável?" e então percebi que a vida piscava, mudava de cor e finalmente ele morria, e após matar vários daquele tipo de monstro eu adquiria o "conhecimento" dele.
O que para mim fez absoluto sentido, afinal, o bicho era desconhecido, eu nunca vi ele antes, nunca matei, nunca tive contato, como eu supostamente saberia quanto de vida o bicho tem? Aquilo imediatamente me fez repensar todos os outros MMORPGs que joguei e que tinham vida dos inimigos já logo de cara mesmo sem nunca ter visto eles antes e eu percebi que isso era errado, que não faz sentido.
Por outro lado, ter a vida do mob como desconhecida, e após matar ele algumas vezes ela ser conhecida, faz todo sentido.
Ao matar uma doninha e ir pegar o loot dela, notei que apareceram ícones, eu poderia coletar a carne, couro ou sangue da doninha, mas obviamente, ainda não tinha as ferramentas necessárias, fiquei intrigado, e curioso para descobrir mais sobre isso.
- Abri o mapa, e o que é isso? Tudo cinza, enevoado, apenas clareado onde eu estava ali em Olvia...
Indo em sentido a Velia explorando o mapa, vendo os mobs, a vegetação, tudo cuidadosamente feito e colocado, uma ponte e de repente "Novo conhecimento adquirido" e o nome do lugar. Imediatamente abri o mapa e vi que o conhecimento do lugar me fez abrir aquela parte do mapa.
Novamente pensei, "Cara, isso faz total sentido, meu char é novo, conta nova, nunca andei por nenhum lugar desse jogo, como possivelmente o meu personagem conheceria o mapa?"
Ao mesmo tempo, senti naquele momento uma vontade imensa de descobrir o mapa todo, apenas pela diversão de explorar.
- Em Velia vi que tinha alguns vinhedos, alguns milharais e batatais, pensei "Hmm, interessante, vou averiguar", e ao realizar a coleta uma surpresa, Erva Daninha! Cadê a uva? Cadê a batata? Precisava de uma enchada, que novamente, ainda não possuía, mas que, fazia sentido precisar de ferramentas especificas para as atividades.
Vi que tinha o mar, uma lontra pescadora, conheci a cidade, conversei com NPCs (que novamente, ao fazer isso libera o conhecimento do mesmo, e isso faz sentido).
Trabalhadores, eu posso ter um goblin coletando batatas para mim? AMEI!
E ao chegar em Heidel, e começar a me aventurar mais pelo mapa, conhecendo a grandiosa capital de Calpheon, imponente, enorme, cheia de gente, comerciantes, casas, soldados enfileirados, cara, que jogo!
- Ao descobrir o deserto, como assim eu pego insolação no deserto durante o dia? Como assim eu pego hipotermia no deserto à noite? Perai, cadê meu mapa? Não consigo me orientar no deserto?
Cara, isso faz sentido!
Ali eu já estava conquistado! Quando descobri o life skill então? Que cada tipo de habilidade, caça, coleta, processamento, mineração, era upado individualmente e que VALIA A PENA upar eles além de ser divertido.
- Mas o evento mais marcante foi quando o pessoal da guilda (não lembro o nome pois já fazem bons anos) se reuniu para irmos todos de galeão para Porto Ratt que naquela época era apenas um porto com meia dúzia de NPCs e nada demais para ser feito.
E lá fomos, 8 pessoas indo explorar o oceano pela primeira vez, na cara e na coragem.
E de repente, como assim não conseguimos nos orientar no oceano o mapa não funciona? Cara, faz sentido!
Após o que parece que foi 1 hora navegando em linha reta ao norte enquanto ríamos no Skype, o navio parou porque surgiu um navio pirata nos atacar, um tubarão, e agora? Não tínhamos balas de canhão, não tínhamos mosquete, não tínhamos nada para nos defender, a gente não sabia que haveria perigos no oceano.
Eu me senti literalmente como um marinheiro de primeira, e de fato é o que eu era ali.
Aí o líder da guilda disse "Deu ruim galera, pula do barco que ele vai ser destruído, e compra o resgate com milhagem"
E lá fomos nós, voltar com o barquinho de resgate até Velia novamente, o líder coletou remotamente o navio, compramos balas de canhão e, fomos novamente!
Aprendemos com a nossa falha e voltamos para uma segunda tentativa, agora com o peso da experiência ao nosso lado.
Novamente, veio o navio pirata, o tubarão, e lá fomos nós, alguns atirando de canhão, outros de mosquete e alcançamos a vitória, chegamos em Porto Ratt, e vimos que era uma ilha enorme, porém com apenas um pequeno pedaço liberado.
Isso atiçou minha curiosidade e expectativa, pensei "Ainda vão criar algo e colocar nessa área, o que será que vai ser? Mal posso esperar".
Voltamos então para Velia, e essa foi a experiência mais única que eu já tive em qualquer jogo que já joguei, a sensação de imersão em estar com os manos da guilda em call, rindo enquanto o barco navegava "às cegas" no oceano aberto, apenas na confiança de que iríamos chegar à algum lugar, nossa cara.
Sem mais palavras, eu amo esse jogo.
Porque muito do que tem nele faz sentido, e eu sinceramente não consigo jogar nenhum outro MMORPGs sem comparar e pensar "O BDO faz isso melhor".
Foram anos afastado do game por não ter um computador, mas assim que pude voltei e cá estou.
Para quem leu até aqui, espero que tenha curtido o relato e que tenha também boas histórias no game, afinal, o jogo tá aí pra gente se divertir.
.Esseker
Minha história com o Black Desert começou por volta de 2015.
Meu melhor amigo desde 1994, a quem considero meu irmão, insistia para que eu jogasse com ele. Eu sempre dizia que não, porque não gosto muito de jogar com outras pessoas. Depois de tanta insistência, uns dois ou três meses após o lançamento do jogo, acabei dizendo que sim mais por cansaço do que por vontade.
Lembro-me de dizer: "Tá bom, você venceu. Me diz onde baixo e vamos ver no que dá."
Então, ele disse que tinha passes de 7 dias para testar o jogo. Criei minha conta, na época em que ainda era RedFox.
Mas o “senhorzinho” não me deu um passe de 7 dias... ele comprou o jogo para mim, quando ainda só podíamos jogá-lo em inglês.
Ele sempre teve uma paciência infinita comigo, cuidando de mim desde o começo até hoje, tanto no jogo quanto na vida real.
Lembro de uma má experiência quando ele estava me ensinando coleta. Eu estava super feliz com minhas plantinhas, até que chegou um jogador aleatório a cavalo e me matou. Não sei quantas vezes foram, mas suficientes para que aquele homem de paciência tibetana dissesse:
"Quer saber? Vamos para outro lugar, melhor."
Eu estava quase chorando de frustração. O que eu tinha feito para o cara do cavalo para ele fazer isso comigo? Eu só queria minhas plantinhas!
Ele me convidou para o seu clã, “Forzaken”, que na época só tinha nós dois. Com o tempo, fui fazendo amizades fora do jogo e as convidei para se juntarem ao jogo e ao clã. Somos poucos, mas muito bons amigos, tanto dentro quanto fora do jogo.
Outra história que passou da frustração para o riso com o tempo foi com Kzarka. Ele me perguntou:
"Quer conhecer o Kzarka?"
E eu respondi: "Mas ele vai me destruir!"
Ele disse: "Não, é só você se esconder atrás de um pilar."
Spoiler: não só ele me destruiu, como também passei a odiar o Kzarka.
Com o tempo, melhorando meu equipamento e status, alguns anos depois me aventurei a enfrentá-lo novamente, sempre ao lado dele.
Outro spoiler: dessa vez, não morri. Ganhei até um baú!
Quando íamos para o deserto, ele sempre cuidava para que não viessem muitos monstros para cima de mim, para que eu pudesse upar com calma.
Mesmo não gostando de participar de eventos, ele sempre me ouve pacientemente quando conto que entrei em algum.
Não lembro em qual evento foi, mas nos deram o chapéu do Kzarka. Ele disse: "Parece uma pulga."
Como eu também tinha, formamos oficialmente o "Team La Pulga", rindo muito com outra amiga quando fomos juntos enfrentar o Kzarka.
Quando houve a migração de contas da qual descobri por acaso avisei para que ele migrasse imediatamente, enquanto eu fazia o mesmo. Não queria perder meus queridos personagens, que na época eram poucos.
E aqui estamos nós dois, com nossos chapéuzinhos do Kzarka... a pulga, para os amigos.
.Murky
Em 2017 eu me via perdida.
Recém-formada em uma área que não gostava, em um relacionamento abusivo e desempregada. Como válvula de escape me inseri no mundo do Black Desert.
Minha maior vontade em jogo era ser uma feiticeira poderosa que conseguia superar seus desafios e ser forte, assim eu esquecia a vida que tinha e me sentia levemente satisfeita. Fazia missões dos npc's, vagava pelas cidades, tirava print de tudo que via pelo caminho, mudava a cor do cabelo e das roupas o tempo todo, enfim, a liberdade que eu queria, o BDO me trazia.
Tive diversos "amigos online" (juro que eu queria lembrar seus nicks e saber se estão bem.) mas, o mesmo vazio da minha realidade, o jogo refletiu.
Em 2018 eu era bastante ativa na guilda em que estava, fazíamos guerra de nodes a cada dois dias. Sempre T1 ou T2. Naquela época, era divertido montar a base, com a torre de pedra polida, cercada de barricadas e com as torres de fogo. Vendo a necessidade de ter mais recursos para contribuir a guerra, resolvi produzir lingote de ferro.
Busquei vários conteúdos, mas tudo em português era vago (hoje sou ruim no inglês, imagina a 8 anos kkk). Cheguei ao ponto de precisar produzir uma caixa de batata para entregar ao NPC que daria o conhecimento de lingote, para a partir dai eu conseguir produzir.
Perguntei aos meus "amigos" e ninguém contribuía, decidi pedir no servidor no antigo canal Velia 2. Mandei uma mensagem, "Onde encontro a mesa de trabalho para fazer a caixa de batata?" passado uns 10 minutos eu já tinha desistido, pois ninguém havia se prontificado. Até que Recebi uma mensagem da família Metz, "Opa e ai? Do que precisa mesmo?.
A partir disso tive uma das melhores aulas de Black desert da Historia kkk. Quando finalmente eu consegui, enviei o "Obrigada", mal sabia eu que responder com o meu gênero, alguns anos depois mudaria a minha vida.
Passado alguns dias, o Metz surgiu de novo me chamando para fazer Boss de invocação. Tão acostumada a jogar sozinha, foi estranho, informei que era péssima kkkk, mas, mesmo assim, ele quis a minha companhia. Ensinou-me diversos conteúdos, me levava em spots com melhor obtenção de xp, nossa conversa logo saiu do jogo e fomos ao discord.
Descobrimos que tínhamos muito em comum. Músicas, livros, filmes, comidas, hobbies, pensamentos, o mesmo humor ácido que certamente nos levará ao inferno por um tobogã.
Nesse meio tempo, meu relacionamento acabou. Voltei a morar com a minha mãe e logo arrumei um emprego, estava feliz, porque pretendia recomeçar a minha vida.
Passado alguns meses o Metz, me fez uma proposta, namorar a distância. Eu no centro-oeste e ele no sul. Até então não havíamos sequer visto a foto um do outro, só nós conhecíamos através da voz. Refleti por algum tempo e aceitei a proposta.
Em novembro de 2018 ele foi me visitar, passou 10 dias comigo. Em julho de 2019 vim para o sul morar na cidade dele.
Dia 18 de julho fez 6 anos que moro no Paraná, com meu amigo e amor de jogo. Temos nossa casa e 3 gatos e continuamos juntos tanto no jogo como na vida.
Através do Black Desert Online eu encontrel a felicidade.
Vulpeculla
Quando reflito sobre o começo de tudo, recordo de uma noite banal, enquanto vagava sem destino pela Steam, buscando algo que preenchesse uma lacuna que eu sequer sabia identificar. Foi então que o avistei — Black Desert Online. Um título cativante, uma arte visual estonteante e um trailer que mais parecia um sonho interativo. Eu mal imaginava que ali se iniciava uma das jornadas mais transformadoras da minha existência.
De início, fui apenas mais um aventureiro solitário, perdido entre Calpheon e Valência. Modelei minha primeira personagem — uma Lahn, ágil como o vento, com olhos que espelhavam minha própria sede por algo maior. Era tudo inédito, até mesmo intimidante. Contudo, em pouco tempo, encontrei algo que nunca imaginei: uma amizade genuína.
Conheci Kael, um guerreiro impulsivo com um coração enorme. Em seguida, Shizu, uma Feiticeira que me orientava nas sombras, mas iluminava cada instante no Discord com seu riso singular. Criamos uma guilda modesta, chamada Nocturnus, e com ela veio a família que eu nem sabia que necessitava.
Nossas noites em claro se tornaram combates contra chefes mundiais, competições malucas de cavalos, guerras de node repletas de caos e memes, e pescarias demoradas só para conversarmos sobre a vida. Celebrei meu primeiro PEN com eles como se fosse uma formatura. Chorei, sim — quando Shizu se despediu dizendo que focaria nos estudos, mas deixou um presente final: seu cavalo Tier 9, com meu nome gravado na sela.
Houve momentos que me marcaram mais do que jogos deveriam ser capazes. Recordo de uma noite difícil na vida real, repleta de angústia e silêncio. Entrei no jogo só para escapar, mas encontrei todos me aguardando na praia de Velia, com fogos de artifício, trajes de verão e a música do evento tocando. "Você nunca está sozinho aqui", escreveram no chat. Aquilo me destruiu — e me reergueu.
Black Desert não foi só um jogo. Foi meu refúgio, minha arena, meu confessionário. Me ensinou sobre paciência, resiliência, e a beleza das pequenas conquistas. Mostrou que mesmo na repetição mais infinita, se estamos ao lado de pessoas especiais, o tempo voa — e vale cada instante.
Hoje, olho para trás e enxergo não só um personagem forte, mas um indivíduo transformado. O deserto negro me acolheu, me desafiou e, no fim, me fez renascer.
Aos que estão começando: não se precipitem. Experimentem cada instante. Cada inspiração em Heidel, cada vela acesa no deserto, cada amizade construída em uma simples troca de poções. Porque Black Desert não é sobre chegar ao ápice — é sobre quem você se torna na jornada.
Com gratidão e lágrimas sinceras, Redfield.

◈ Vencedores (5 no total)
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[Evento] Baú de Auxílio-Aprimoramento III x1

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